Círculo traçado

Mulheres em esportes

Quebrando barreiras e estereótipos

A presença de mulheres em esportes, sempre envolveu, os estereótipos. Contudo, elas mesmos estão começando a quebrar esses, mostrando sua força, e podem fazer igual aos homens, e até melhor.

História 

As mulheres foram excluídas do esporte, desde o seu início na Grécia Antiga. Só em 1900 foram autorizadas a participar de algumas modalidades e só em 2012, puderam participar de todas.

Esteriótipos 

Um esteriótipo nada mais é que um padrão imposto pela sociedade, no qual é julgado uma característica de uma pessoa, sem olhar para suas particularidades.

                   Biótipo De forma recorrente, os homens afirmam que um esporte, como o levantamento de peso, não é adequado para mulheres, pois na opinião deles, as mulheres são mais fracas.

Desigualdade de Gênero Além do constante desmerecimento no esporte, as mulheres ainda recebem menos que os homens. A jogadora Marta, ganha U$ 400 mil, enquanto Neymar ganha U$ 500 milhões.

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Seta
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Mulheres que quebraram barreiras

Maria Lenk Filha de imigrantes alemães, foi importante para história feminina na natação. Foi a primeira sul-americana a participar de uma olimpíada, em 1932, entrando para o hall da fama da natação.

       Nadia Comanenci Ginasta Romana, fez história com apenas 14 anos ao obter nota dez nas Olimpíadas de Montreal em 1976. Em 1971 conquistou sua primeira medalha em um campeonato internacional.

Marta Silva Eleita seis vezes pela FIFA, como melhor jogadora do mundo, começou a jogar no Centro Esportivo Alagoano (CSA). Sua carreira alavancou rápido, e foi jogar no exterior.

       Serena Williams Nascida em um bairro pobre dos Estados Unidos, Serena venceu 23 torneios de Grand Slam, e 14 na companhia de sua irmã Vênus, além desses conquistou olimpíadas e outros torneios.

Elaine Thompson-Herah A jamaicana é a mulher mais rápida do mundo. Durante as olimpíadas do Rio de Janeiro, bateu o recorde dos 100 metros com 10 segundo e 61 milésimos.

Maria Carolina Gomes Santiago Maria é uma atleta Paralímpica de natação, portadora da síndrome Morning Glory, perdendo sua visão. Fez sua estreia aos 36 anos e desde então vem ganhando medalhas.

Chloe Kim Com apenas 14 anos, participou x-games e foi a medalhista mais jovem, ademais, foi a mulher mais jovem a ganhar uma medalha de ouro nas olimpíadas de inverno.

A força vem de dentro

Conseguimos perceber que independentemente dos esteriótipos, da falta de uniformes, a presença de mulheres em esportes segue crescendo, quebrando barreiras e inspirando futuras gerações.